Jatobá: Após prometer uma “grande cidade”, prefeito tenta mostrar trabalho fazendo serviços paliativos em ano de eleição

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A velha política infelizmente está impregnada nos mais variados perfis de gestores deste Brasil a fora. É comum no ano de eleição, os pretensos, especificamente os forasteiros, iludir o povo com falsas promessas, características peculiar daqueles que vestem a máscara do “salvador da pátria”. Na cidade de Jatobá no Sertão de Pernambuco, não poderia ser diferente, o prefeito que atualmente está gerindo a Prefeitura, prometeu há quatro anos, fazer deste município, uma “grande cidade”.

Três anos se passaram, e hoje, a cidade está parada, sem avanços, sem novos investimentos, e a promessa da “grande cidade”, serviu apenas de marketing político e chacota por parte da população. Recentemente a reportagem do Site Manoel Alves, esteve acompanhando de perto o sofrimento do povo indígena, na comunidade Bem Querer de Baixo, da  Aldeia  Pankararu. Onde podemos constatar que o prédio da UBSI – Unidade Básica de Saúde Indígena, está desativado desde novembro do ano passado, quando foi reformado, porém, uma ventania acabou destruindo a cobertura do prédio, após esse ocorrido, a gestão não deu continuidade à entrega da unidade de saúde. De acordo com a população local, mais de 120 famílias, uma médias de 500 pessoas,  que sem a entrega da UBSI, tem que se deslocarem  para outras unidades de saúde mais distantes para receber atendimento médico.

A nossa equipe também esteve presente no povoado Carrapateira, onde presenciamos um verdadeiro abandono e descaso da Prefeitura, que teve que desativar o posto de saúde da comunidade no início desse ano, por não oferecer condições alguma para atendimento a população, prejudicando mais de 200 famílias, que correspondem há um número com mais de 600, por pessoas, que residem na localidade e estão prejudicadas. É degradante as condições físicas do prédio, com a estrutura totalmente comprometida.

Não existe se fazer uma grande cidade, se nem o básico na saúde não consegue ser feito. Mesmo em um ano de eleição, o mandatário não foi capaz de priorizar a saúde para a população mais carente do município.

Agora parece que chegou a hora de mostrar serviço, tentar ludibriar a sociedade com serviços paliativos, como o patrolamento das estradas vicinais, recuperação de calçamento em alguns pontos da cidade. Serviços básicos que poderiam serem aplicados no primeiro ano de gestão,  com a manutenção básica da cidade, que não deve ser considerado como uma grade conquista, uma alto promoção, mas sim uma obrigação diária que necessariamente não compromete a receita do município.

Dito isto, separamos duas reportagens  exclusivas  de nossa página, que retrata a realidade de  como o atual governo municipal vem dando a devida atenção para a população mais carente da cidade.

 

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