‘Eu não vejo nenhuma dificuldade em convergir com ACM Neto’, diz Roma

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Por Mateus Soares

Ontem (19), em entrevista à rádio Antena 1, o presidente do PL na Bahia, João Roma, reiterou sua pré-candidatura ao governo do Estado, ressaltando a urgência de mudanças estruturais na administração baiana. Ele criticou a política tributária atual e a condução do governo de Jerônimo Rodrigues (PT), além de defender a construção de uma frente unificada da direita com o objetivo de enfrentar o PT nas eleições de 2026.

“Eu já divulguei e tenho trabalhado na confirmação da minha pré-candidatura governador do estado da Bahia. Já fomos candidatos na última eleição. E eu quero mudanças no estado da Bahia. Mudanças com menos impostos, porque não há como a gente progredir e atrair investimentos com essa base e essa persistência do governo querer cada vez mais colocar imposto”, afirmou.

Apesar de sua candidatura estar mantida, Roma admitiu a possibilidade de uma reaproximação com o grupo liderado por ACM Neto (União Brasil), de quem se afastou na última eleição. “Se outra conjuntura for formada, e a gente enxergar que o maior antagonismo que temos é o PT, que está trazendo mazelas, que não está melhorando a vida da população, um PT que faz bonitas propagandas, mas não entrega o que promete. Então dentro disso eu não vejo nenhuma dificuldade em convergir com ACM Neto”, disse.

O ex-ministro reconheceu que o rompimento anterior foi marcado por um forte componente emocional, mas destacou que o atual momento político exige maturidade. “Então, naturalmente, entre João Roma e ACM Neto há muito mais convergências do que divergências”, emendou.
Na entrevista, Roma também criticou o governo Lula (PT), cobrando providências mais efetivas para a Bahia. “Nem parece que a Bahia tem um ministro da Casa Civil [Rui Costa]. As providências não chegam. São pequenos gargalos que não se resolvem, e isso impede o desenvolvimento do nosso estado”, declarou.

Ao tratar do cenário eleitoral, o pré-candidato reiterou seu alinhamento com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem considera a principal liderança da direita no país. “Defendemos o nome do presidente Bolsonaro. Ele é quem mobiliza, cativa, coloca as pessoas nas ruas. Eu estou ao lado do presidente Bolsonaro nessa caminhada, até onde ele disser”, garantiu Roma.

Com informações do Tribuna da Bahia 

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