Paulo Afonso: cliente da Embasa se revolta com conta de água “Não vou pagar o que não devo”

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Galdino Antônio dos Santos, morador do povoado Salobro, área rural de Paulo Afonso, procurou a reportagem da RBN, para se queixar de duas faturas de contas da Embasa que, segundo ele, extrapolam o valor da tarifa de 30 reais que ele paga, uma vez que tem o cadastro social, e seu consumo é pequeno.

“Eu saí da minha casa em novembro, e me mudei para cá, a minha taxa toda vida foi 29,90 reais, nem mais nem menos, e depois que eu vim embora chegou uma conta de R$180 e outra em seguida de R$ 55 para eu pagar todas na mesma data, quase uma em cima da outra”, disse o senhor ao repórter Thiago Nascimento, enquanto mostrava a fatura.

De acordo com ele, a casa ficou fechada justamente no período em que as contas dispararam. “Eu fui lá (na Embasa) reclamei, eles mandaram verificar se tinha vazamento, e não acharam nada, e dizem que eu vou ter que pagar, todo hora chega um papel me avisando que vão cortar a minha água.”

“Por que?, vocês acharam alguma vazamento?, não, não acharam, então eu vou entrar na Justiça para eles darem baixa, eu não vou pagar o que eu não devo, vou pagar dois papeis de 30 reais que sempre foi assim, e já veio quatro papeis de aviso de corte”, desabafou o morador do Salobro.

É impressionanete o tanto de reclamação que a Embasa acumula nos últimos dias e a população ficando à mercê da Justiça porque o Procon que, em tese é um órgão fiscalizador, não faz rigorosamente nada pelo consumidor.

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