Obra de ampliação do aterro sanitário é iniciada em Paulo Afonso

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A Prefeitura de Paulo Afonso iniciou a construção de mais uma célula do aterro sanitário. A obra está sendo realizada por etapas, através de recursos próprios.

“Esse tratamento aos resíduos sólidos é de fundamental importância. Não apenas para seguir a Lei determinada, mas para o bem da comunidade e do meio ambiente”, frisa o prefeito Luiz de Deus.

O aterro sanitário está embasado na Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A gerência integrada concerne ao tocante dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.

“Essa obra é de grande representatividade, tendo em vista a importância da destinação desses resíduos. Nossa cidade cresce e com isso é preciso discutir com a comunidade todos os seus anseios”, diz o secretário de Infraestrutura, Wilson Pereira.

Funcionamento

O aterro municipal foi inaugurado no ano de 2014 e segue diretrizes da Lei Federal, do mesmo ano. O recebimento dos resíduos sólidos acontece de segunda a sábado e, diariamente, são cerca de 90 toneladas, uma média de 540 por semana.

Grande parte dos resíduos sólidos é coletada na Alternativa Reciclagem de Paulo Afonso (Arpa), onde acontece a triagem do que pode ser reciclado.

“A parceria com esses órgãos de reciclagem acelera ainda mais o processo. Essa nova célula reforça ainda mais o compromisso com o bom trato dos resíduos, além de contribuir com o meio ambiente”, aborda o secretário de Meio Ambiente, Manoel de Souza.

Sistema de impermeabilização, drenagem e água

A base do aterro sanitário foi impermeabilizada para impedir que o chorume contamine o solo e as águas subterrâneas. O chorume é um líquido escuro, resultante da decomposição dos resíduos.

Essa base foi composta por várias camadas. O local também conta com um sistema de tratamento e do biogás. Vale ressaltar que o aterro está dentro das normas e atende as prerrogativas exigidas.

 

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